3 anos como freelancer: o que mudou?

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No mês de outubro, o Instagram me lembrou que há 3 anos, eu saia da empresa que trabalhava como CLT para trabalhar como freelancer.

Essa lembrança me fez pensar nas coisas que mudaram de lá para cá, e me fez ter a ideia de gravar um vídeo compartilhando isso com você! 🤗

https://www.youtube.com/watch?v=ZMAeOyZdofg&t

É claro que, além do vídeo, o post no Guia do Freela não poderia ficar de fora!

E hoje, vou contar o que mudou na minha vida depois de 3 anos como freela, e te mostrar que essa pode, sim, ser uma carreira de longo prazo.

Trabalhar como freelancer – a realidade

Quando comecei a trabalhar como freelancer, fiz um vídeo comentando sobre minhas expectativas e, um ano depois, gravei outro trazendo a realidade após um ano.

Esses dois vídeos foram compilados em um, esse que é meu “líder de audiência” no canal: ✨

Mas hoje, 3 anos depois de tomar a decisão de trabalhar como freelancer, penso que eu tenha um pouco mais de bagagem para dividir. Talvez até atualizar algumas coisas que comentei neste vídeo.

O medo de perder clientes

Quando eu comecei a trabalhar como freelancer, eu tinha somente 3 clientes que me enviavam pedidos com uma certa frequência. Na época, era trabalho suficiente para me manter.

Mas, nesse período, eu sempre tinha medo de perder os contratos.

Eu passei um bom período lidando com o medo de que se esses clientes cancelassem os projetos, eu teria grandes dificuldades financeiras. 💸

Eu não me sentia totalmente segura como designer ou redatora. Sabe quando você pensa que nada do que você faz é bom o suficiente? Então. (isso se chama Síndrome do Impostor – esse artigo é bem explicativo).

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E olha que eu já tinha uma certa “vantagem” em relação a outros freelas, porque comecei a carreira tendo clientes.

A maioria das pessoas passam por muita dificuldade para encontrar os primeiros projetos. E se esse for seu caso, deixa eu te dar boas notícias:

fica mais fácil fechar projetos com o tempo. 😊

A verdade é que, conforme eu fui trabalhando como freelancer, consegui montar um portfolio mais estruturado, o que me ajudou a chamar a atenção de outros clientes – principalmente em plataformas freelas.

Além disso, com o tempo, um cliente passou a me indicar para outro, o que fez meu nome chegar mais longe.

E aí, o que eram 3 clientes se tornaram 6, depois 9, até que eu também comecei a me sentir mais segura de que, se contratos forem cancelados, eu poderia me esforçar para conseguir outros clientes.

E isso me levou a outra mudança de quando comecei: eu demiti clientes.

Segurança para “demitir” clientes

Em um outro artigo do Guia do Freela, eu comentei que uma das coisas que quase ninguém fala sobre ser freelancer é que, às vezes, é você quem demite um cliente.

Comigo aconteceu que, em dado momento, eu comecei a perceber que alguns contratos não eram mais interessantes.

Ou eu não gostava mais dos projetos, ou tinha uma taxa de entrega muito alta, ou o pagamento não era bom. Então, eu fui ficando extremamente cansada… 😰

A real é que é muito comum se sentir esgotado quando você trabalha por conta própria.

Não é que quem trabalha CLT se desgasta menos, mas é que trabalhar como freelancer te dá mais chances de se sobrecarregar para ganhar mais.  

Assim, meu emocional chegou num ponto que eu achei que eu só estava trabalhando, sem aproveitar nada.

Foi aí que eu olhei os projetos em andamento e escolhi aqueles que não queria mais fazer parte.

Por isso, se você está começando agora, saiba que é possível que você tenha que demitir clientes, incluindo aqueles que hoje, parecem tão difíceis de conquistar.

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O foco no trabalho

Nesses três anos como freelancer, mudei também o foco do meu trabalho, algo que foi acontecendo de forma gradual e muito natural.

Quando comecei, eu fazia poucas redações e bastante design. Com o tempo, fui assumindo mais projetos de escrita, deixando o design de lado.

De fato, em alguns momentos, eu tinha mais redação para entregar, que não é uma área que eu tenho formação.

E é bem legal ter a mente aberta para esse tipo de coisa: eu fui descobrindo que uma habilidade poderia também ser uma fonte de renda.

Eu conto isso para que você saiba que pode mudar o foco da sua carreira como freelancer.

Se você começou com redação, mas quer programar, nada te impede disso! E essa é uma das maiores vantagens de trabalhar por conta própria.

Às vezes, a gente fica muito preso na nossa formação original ou tem medo de que vai fazer a mesma coisa pelo resto da vida.

Mas no mercado freela, fazer algumas mudanças é sempre possível – com preparo, aprendizado e paciência.

Hoje, equilibrei a balança de novo e estou meio a meio no design e na redação. Também comecei a trabalhar com redação para marcas, que era algo que eu nem imaginava quando comecei.

Ganha-se burocracia

Enfim, ao longo dos anos, também ganhei mais burocracia.

Como toda empresa (mesmo eu sendo uma empresa de uma pessoa só), existem algumas tarefas burocráticas que eu preciso fazer – como organizar as finanças.

Antes, eram poucos os clientes que pediam nota fiscal. Agora, eu reservo uma manhã no começo de cada mês para enviar a conta de cada um, emitir notas, organizar a planilha de recebidos…

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Confesso que acho esse um trabalho bem chato. Será que existe um freelancer pra fazer isso por mim? 😅

Eu também fico sempre de olho no quanto ganho e no quanto gasto. Quem trabalha por conta precisa muito ter um pensamento no futuro, montar uma reserva, porque as coisas podem mudar com muita rapidez.

Sem falar na parte de declaração de imposto de renda, que eu até já fiz um post por aqui sobre o tema. Ou seja, mais responsabilidades.

Mas vale a pena trabalhar como freelancer?

Eu não gosto de passar para quem me acompanha uma visão romantizada da minha rotina, porque nem sempre é tão simples.

Mas quando penso se vale a pena trabalhar como freelancer, sinto que eu não me arrependo um dia de ter escolhido essa realidade. 🤗

Eu espero que, daqui mais alguns anos, a gente continue trocando ideia sobre trabalho freela por aqui!

E que, se você estiver começando, em breve comemore seu aniversário freela comigo! 🥳

Boa sorte!

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Obrigada e até a próxima!

Leia também: Freela pelo celular é possível?

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Bruna Marzarotto
Designer e redatora freelancer, apaixonada por viajar. Compartilho as delícias (e umas poucas dores) de trabalhar como freelancer e o que você pode fazer para ter esse estilo de vida.
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